Fonte de Orientações
Orientações do Presidente da SGI - Daisaku Ikeda


"Sem dedicarmos todo o nosso ser à criação de algo a partir do nada, não podemos conhecer o que é a fé genuína. O intenso desafio de criar valor - de transformar a perda em ganho, o mal em bem, a mesquinhez em beleza. Esse é o espírito Soka. Isso é fé". Daisaku Ikeda - Brasil Seikyo nº 1.579 (11.11.2000), pág. 3)


"Por que nascemos?
Qual o tipo de missão que temos neste mundo?
Como deveríamos viver?
Qual o significado da verdadeira felicidade na vida?
Estas são as questões que as pessoas precisam saber responder.
Em soma, devemos compreender claramente como podemos melhor contribuir para a sociedade.
Deveríamos saber como harmonizar eternamente nossas vidas com o ritmo do universo.
É o budismo que dá as respostas para estas questões e possibilita-nos a incorporar as respostas em nossas vidas" 
Daisaku Ikeda (Grande Correnteza Para a Paz, vol. I, pág. 188)


"A vida é uma substância da possessão mútua dos Dez Mundos. Portanto, o reino do sofrimento do inferno nunca pode ser eliminado. Nunca poderemos nos libertar do sofrimento. Achar que conseguiremos fazê-lo nada mais é do que ilusão. A questão é se controlamos o sofrimento ou se somos controlados por ele.
Uma vez que os desejos mundanos, em sua natureza fundamental, não são diferentes da iluminação, o poder da Lei Mística permite-nos transformar todos os sofrimentos em causas para a felicidade.
Devemos obter essa visão iluminada da enfermidade e do sofrimento como inescapáveis; devemos alcançar um estado mais elevado de espírito em "sofremos o que tivermos que sofrer" e recitarmos o Daimoku.
Tanto quanto possível, devemos encarar o sofrimento em nossa vida serenamente, como se estivéssemos fitando o mundo interior de grandes alturas, tentando perceber as causas e os efeitos desse sofrimento com fé e mudá-los. (...) Para as pessoas verdadeiramente fortes, até mesmo os sofrimentos são prazerosos. É o poder da fé que atrai esta grande energia vital".
 
Daisaku Ikeda ("Grande Correnteza para a Paz", vol. II, pág. 187)


Até hoje tenho proferido uma grande quantidade de discursos e há também um grande volume de orientações proferidas pelos nossos predecessores.
Desejo que cada um de vocês, como líderes do Kossen-rufu em suas respectivas áreas, tome a iniciativa de ler e assimilar tais orientações de modo que possam torná-las parte de suas vidas.
Se deixarem de assim fazer, então, não importando quantas orientações forem dadas, não avançarão para parte alguma.
Além do mais, é um erro apenas aceitar uma orientação e transmiti-la aos outros palavra por palavra, sem antes fazer um esforço para refletir e assimilá-la para si mesmo.
Os senhores nunca devem tornar-se líderes burocráticos, alguém que reduza tudo a simples formalidade.
Tal tipo de líder não pode transmitir uma pura corrente de fé e emoção, nem vibrar com o espírito da Soka Gakkai".
Daisaku Ikeda ("Grande Correnteza para a Paz", Vol. II, pág. 67)


É sempre a paixão ardente da juventude - as ações descompromissadas dos jovens que vivem pelos seus ideais - que deve abrir a porta para uma nova era.
É o seu amor pelas massas oprimidas, o senso inflexível de justiça, a ira contra as autoridades injustas e uma paixão ilimitada e destemida que os preparam para a ação”.
“Espero que vocês, membros da Divisão dos Jovens, que abraçam a Lei Mística, tenham a mesma paixão dos guerreiros revolucionários, os grandes aliados dos povos infelizes, e esforcem-se com suas vidas contra aqueles que oprimem as pessoas.
Eu, também, durante minha juventude, lutei com o espírito de “dar a minha vida pela revolução”.
“Ter ou não ter jovens com esta decisão é o que determina o sucesso ou o fracasso de uma revolução.
Este mesmo princípio é ainda válido nos dias de hoje, bem como o será no futuro”.
“Não há nada mais poderoso do que a ira de uma pessoa contra a maldade do inimigo que atormenta e destrói tudo o que existe de mais caro.
Este Itinen é a chave que possibilita uma pessoa aumentar sua capacidade dez ou cem vezes mais”.
“Não importa o quão humilhados os senhores possam se sentir e não importa quão miseráveis possam parecer naquele momento, os senhores devem estar sempre decididos a destruir a maldade e a clamar a justiça.
Se tiverem esta determinação, todos os seus esforços frutificarão e poderão transformar qualquer adversidade em uma causa para a vitória. Esta é a fonte de energia que abre o caminho para o progresso sem limites do Kossen-rufu.
O Presidente Toda ensinou-nos com toda rigorosidade este indomável espírito revolucionário.
Eis o espírito vital da Soka Gakkai, que temos a obrigação de transmitir para os membros da Divisão dos Jovens”.
Daisaku Ikeda ("Grande Correnteza para a Paz", Vol.I, págs. 41, 42 e 43)


“O século XXI será o século em que o Budismo de Nitiren Daishonin – a essência do Budismo Mahayana – será mundialmente reconhecido. Qual é o objetivo do Budismo de Daishonin?
Em termos contemporâneos, é a revolução humana – a reforma interior de cada pessoa.
Nosso movimento em prol da paz, da cultura e da educação, fundamentado na revolução humana, é o que proporcionará a maior contribuição à sociedade global.
O Sr. Makiguti e o Sr. Toda desbravaram esse caminho.
Minha contribuição foi fortalecer essa estrada por meio de esforços práticos e concretos, e estendê-la para o mundo inteiro.
E vocês são os pioneiros que estão conduzindo esse sublime experimento na história da humanidade em países ao redor de todo o globo.
Talvez seus esforços não apareçam nem atraiam os holofotes da fama. No entanto, suas ações são milhares de vezes mais grandiosas que as ações de qualquer celebridade ou dos líderes políticos que provocam guerras.
Vocês estão direcionando a época atual para uma completa transformação da história da humanidade”.
Daisaku Ikeda
( BS nº 1.539 (15.01.2000), pág. 3)


“Gostaria de reconfirmar com todos os senhores presentes hoje que os pontos primordiais da Soka Gakkai que devem ser transmitidos para o século XXI sem serem deturpados são os seguintes: levar a esperança aos que mais sofrem, devotar-se a ajudar aqueles que estão passando por grandes dificuldades e combater totalmente as injustiças que menosprezam as pessoas honestas, decentes e de bem”.
Daisaku Ikeda (BS nº 1.562 (01.07.00), pág. 3)


“Nitiren Daishonin também afirma no “Ongui Kuden” (Registro dos Ensinos Orais):
“Enquanto experimentamos os quatro sofrimentos universais do nascimento, velhice, doença e morte, recitamos o Nam-myoho-rengue-kyo e podemos perceber as quatro virtudes (da eternidade, felicidade, verdadeira identidade e pureza). As quatro virtudes, significando as condições de absoluta liberdade e felicidade, representam o mais elevado estado de vida que podemos atingir.
“Verdadeira identidade” indica o estado de absoluta liberdade que alguém pode desfrutar quando manifesta a identidade do universo. “Eternidade” significa a tendência da vida de constantemente avançar e inovar, superando todas as dificuldades com uma inesgotável fonte de energia criativa. “Pureza” é a força da vida que deriva da enorme vitalidade do universo, que livra a identidade individual de suas impurezas egoísticas. E “felicidade” indica o dinâmico pulsar da alegria da vida que produz uma qualidade positiva e dá satisfação aos outros.
Uma pessoa que é assim iluminada pela Lei Mística manifesta a identidade do universo, o que a possibilita transformar a energia dos desejos mundanos - que está concentrada na identidade egoística - numa energia positiva.
Em outras palavras, a energia dos desejos mundanos é sublimada numa brilhante sabedoria e benevolência, e poderosamente influencia outras pessoas na comunidade e na sociedade como um todo.
Este é o princípio de “desejos mundanos são iluminação”.
À medida que nos esforçamos em construir uma sociedade ideal, a trilha que conduz à nossa própria perfeição e à dos outros abre-se diante de nós.
O que nos faz felizes? Essa é a mais fundamental questão na vida humana. Em última análise, o estado de vida interior de um indivíduo é o mais importante fator de sua felicidade”.
Daisaku Ikeda
("Grande Correnteza para a Paz", Vol. I, pág. 265)


A organização, em essência, é uma reunião de seres humanos, uma rede de indivíduos.
Se um dirigente, por exemplo, sentir que sua organização é vagarosa e sem vida, incapaz de produzir consideráveis resultados, isto é na realidade uma indicação do estado de vida de seus membros.
Se, cegos pela "miragem" de uma organização, uma pessoa tenta manipular, dando ordens e aplicando pressões, nada mudará, pois nenhuma força espontânea ou genuína será gerada dessa forma entre as pessoas que fazem parte dessa organização.
Devemos entender a sutil características dos corações das pessoas.
É essencial que os senhores orientem cada membro com sinceridade e compaixão, levando em conta cuidadosamente suas capacidades e circunstâncias, e procurando fornecer a eles um senso de satisfação e segurança.
À medida que os senhores continuarem a realizar tais esforços, verão infalivelmente um grande desenvolvimento.
O principal ponto é capacitar um simples membro a levantar-se, fornecendo-lhe sincera assistência e compreensão.
É a "explosão" da fé no microcosmo de um indivíduo que se torna a causa para o macrocosmo de uma organização - uma reunião de vários indivíduos - a transformar-se.
Eis como a doutrina do "Itinen-sansen" aplica-se à nossa prática".

Daisaku Ikeda
Grande Correnteza Para a Paz, Vol. III, pág. 18,19 e 20)


Para os iniciantes, vamos esclarecer o que é o Sutra de Lótus.

É o testamento de Sakyamuni o qual incorpora o ensino que ele mais ansiava em deixar para a posteridade. Então, qual era o mais ardente desejo de Sakyamuni? Era que todas as pessoas se tornassem felizes.
Ele diz: “Assim como uma mãe que protege seu único filho arriscando sua própria vida, vamos cultivar um coração ilimitado que abrace todos os seres”.
Ele está basicamente nos implorando: “Empenhem-se para ajudar todas as pessoas, todos os seres vivos, a tornarem-se felizes, assim como uma mãe arrisca sua vida para proteger seu único filho!”.
Em resumo, isso é o que significa levantar-se pelo Kossen-rufu”.
“Em qualquer terra, são os Bodhisattvas da Terra que se responsabilizam pela tarefa de propagar amplamente a Lei do Buda a todas as pessoas. Por quê?
Porque embora os Bodhisattvas da Terra tenham o mesmo estado de vida de um Buda, sua conduta é totalmente a de bodhisattvas. Portanto, eles poderiam ser chamados de “bodhisattvas-budas”.
Se o estado de vida de um bodhisattva não for uno ao de um buda, não poderá propagar corretamente a Lei.Ao mesmo tempo, numa era corrupta, a menos que os bodhisattvas saiam pelo mundo e assimilem os trabalhos da sociedade, o Kossen-rufu não será atingido.

Os Bodhisattvas da Terra são dotados com essas qualidades.
Essa é provavelmente a razão de, no final do capítulo “Os Poderes Místicos do Buda”, eles serem descritos como “passando pelo mundo”.
É no mundo e entre as pessoas que eles conduzem sua prática”.“O Buda vai aos lugares onde as pessoas mais sofrem – o mundo saha. Um buda de verdade compartilha os sofrimentos das pessoas.
Se não agir assim, não é um buda verdadeiro”.  “Considerar-se simplesmente como uma pessoa “comum” é realmente um grande erro.

A fresca brisa do Sutra de Lótus dispersa essas nuvens escuras da ilusão, pois ele não discrimina as pessoas comuns, mas diz que todas as pessoas são budas e que o ser humano é supremamente digno de respeito.Nitiren Daishonin proporciona a máxima expressão desse espírito do Sutra de Lótus ao dizer:
“O mortal comum é a entidade das três propriedades, ou o verdadeiro Buda. O Buda é a função das três propriedades, ou um buda provisório. Considera-se que Sakyamuni possuía as três propriedades de soberano, mestre e pais em benefício dos mortais comuns mas, ao contrário, foi o mortal comum que o dotou com essas três virtudes... Aqui o “verdadeiro Buda” é o mortal comum, ao passo que os “budas provisórios” representam o Buda” (The Major Writings of Nichiren Daishonin, vol. I, págs. 90-91).
Essas palavras com certeza superam todas as suposições a respeito do budismo.

O mortal comum é o verdadeiro Buda, e o Buda é um Buda provisório, uma imagem projetada do mortal comum.Ele afirma que a existência do mortal comum não está subordinada à existência do Buda mas, de fato, a existência do Buda é prognosticada na do mortal comum.

“Essa é uma declaração de extremo significado não somente na história do budismo mas também na história de todas as religiões. Em geral, as religiões colocam “acima” os seres absolutos como deuses e budas, e “abaixo”, os seres humanos. Não entanto, Daishonin declara de forma inequívoca que os deuses e budas existem por causa das pessoas, e que eles são simplesmente meios para capacitar as pessoas a tornarem-se felizes.

Essa é a imensa declaração de uma religião que existe pelos seres humanos.  A história testemunhou  incontáveis casos de religiões cujo objetivo original era levar a felicidade às pessoas tornando-as escravas da autoridade. A raiz filosófica de tamanha transformação encontra-se provavelmente na afirmativa de que os deuses e budas são superiores às pessoas”.  “Mas é importante lembrar que o pensamento e a filosofia dependem das pessoas.

Se o espírito de mestre e discípulo é esquecido, até mesmo o Budismo de Nitiren Daishonin poderia ser utilizado para oprimir as pessoas em vez de existir para seu benefício. Essa é uma questão com a qual nos tornamos muito familiarizados. De qualquer forma, creio que sem dúvida podemos dizer que ao proclamar que o Buda que foi exaltado é simplesmente provisório, Daishonin deixou um marco na história de todas as religiões.

O que o possibilitou fazer essa declaração? Esse é realmente o ponto chave do capítulo “Os Poderes Místicos do Buda”. Isso pode ser um passo à frente, mas a transferência da missão de concretizar o Kossen-rufu de Sakyamuni aos Bodhisattvas da Terra é uma cerimônia que significa que o mortal comum é um buda verdadeiro. Nitiren Daishonin explana todos os ensinos de acordo com a realidade da vida humana, mesmo os dez poderes místicos, que parecem nada ter a ver com as pessoas comuns.

Do ponto de vista da filosofia de vida budista, o “Buda”, que aparece no título do capítulo, refere-se à vida do Universo; e indica portanto a vida de todos os seres. Daishonin diz: “O “Enviado” refere-se a todos os seres vivos, como já foi explicado antes no capítulo “Revelação da Vida Eterna do Buda’” (Gosho Zenshu, pág. 770). E “poderes místicos” significa o poder do espírito ou da vida. Em particular, refere-se à grande força vital do estado de Buda. A força vital do Universo inerente na vida na vida de todos os seres vivos chama-se “poderes místicos do Buda”.

Os Bodhisattvas da Terra cumprem sua missão pelo Kossen-rufu manifestando essa grandiosa força vital.
O Kossen-rufu significa despertar todas as pessoas para a suprema força vital dos “poderes místicos do Buda”.
Em outras palavras, significa expandir as fileiras de Bodhisattvas da Terra e perpetuar a “reação em cadeia da revolução humana”, o solene movimento pela felicidade humana. O ensino dos dez poderes místicos é uma revelação profética desse aspecto do Kossen-rufu”.
Daisaku Ikeda
(BS nº 1.540 (22.01.2000), págs. 3-4)


Considerar-se simplesmente como uma pessoa “comum” é realmente um grande erro.
A fresca brisa do Sutra de Lótus dispersa essas nuvens escuras da ilusão, pois ele não discrimina as pessoas comuns, mas diz que todas as pessoas são budas e que o ser humano é supremamente digno de respeito.
Nitiren Daishonin proporciona a máxima expressão desse espírito do Sutra de Lótus ao dizer:
“O mortal comum é a entidade das três propriedades, ou o verdadeiro Buda.
O Buda é a função das três propriedades, ou um buda provisório.
Considera-se que Sakyamuni possuía as três propriedades de soberano, mestre e pais em benefício dos mortais comuns mas, ao contrário, foi o mortal comum que o dotou com essas três virtudes...
Aqui o “verdadeiro Buda” é o mortal comum, ao passo que os “budas provisórios” representam o Buda” (The Major Writings of Nichiren Daishonin, vol. I, págs. 90-91).
Essas palavras com certeza superam todas as suposições a respeito do budismo.
O mortal comum é o verdadeiro Buda,
e o Buda é um Buda provisório,
uma imagem projetada do mortal comum.
Ele afirma que a existência do mortal comum não está subordinada à existência do Buda mas, de fato, a existência do Buda é prognosticada na do mortal comum.

(...) “Essa é uma declaração de extremo significado não somente na história do budismo mas também na história de todas as religiões.
Em geral, as religiões colocam “acima” os seres absolutos como deuses e budas, e “abaixo”, os seres humanos.
Não entanto, Daishonin declara de forma inequívoca que os deuses e budas existem por causa das pessoas, e que eles são simplesmente meios para capacitar as pessoas a tornarem-se felizes.
Essa é a imensa declaração de uma religião que existe pelos seres humanos.
A história testemunhou incontáveis casos de religiões cujo objetivo original era levar a felicidade às pessoas tornando-as escravas da autoridade.
A raiz filosófica de tamanha transformação encontra-se provavelmente na afirmativa de que os deuses e budas são superiores às pessoas”.

(...) “Mas é importante lembrar que o pensamento e a filosofia dependem das pessoas.
Se o espírito de mestre e discípulo é esquecido, até mesmo o Budismo de Nitiren Daishonin poderia ser utilizado para oprimir as pessoas em vez de existir para seu benefício.
Essa é uma questão com a qual nos tornamos muito familiarizados.
De qualquer forma, creio que sem dúvida podemos dizer que ao proclamar que o Buda que foi exaltado é simplesmente provisório, Daishonin deixou um marco na história de todas as religiões.
O que o possibilitou fazer essa declaração?
Esse é realmente o ponto chave do capítulo “Os Poderes Místicos do Buda”.
Isso pode ser um passo à frente, mas a transferência da missão de concretizar o Kossen-rufu de Sakyamuni aos Bodhisattvas da Terra é uma cerimônia que significa que o mortal comum é um buda verdadeiro.
Nitiren Daishonin explana todos os ensinos de acordo com a realidade da vida humana, mesmo os dez poderes místicos, que parecem nada ter a ver com as pessoas comuns.
Do ponto de vista da filosofia de vida budista, o “Buda”, que aparece no título do capítulo, refere-se à vida do Universo; e indica portanto a vida de todos os seres. Daishonin diz: “O “Enviado” refere-se a todos os seres vivos, como já foi explicado antes no capítulo “Revelação da Vida Eterna do Buda’” (Gosho Zenshu, pág. 770).
E “poderes místicos” significa o poder do espírito ou da vida.
Em particular, refere-se à grande força vital do estado de Buda.
A força vital do Universo inerente na vida na vida de todos os seres vivos chama-se “poderes místicos do Buda”.
Os Bodhisattvas da Terra cumprem sua missão pelo Kossen-rufu manifestando essa grandiosa força vital.
O Kossen-rufu significa despertar todas as pessoas para a suprema força vital dos “poderes místicos do Buda”.
Em outras palavras, significa expandir as fileiras de Bodhisattvas da Terra e perpetuar a “reação em cadeia da revolução humana”, o solene movimento pela felicidade humana.
O ensino dos dez poderes místicos é uma revelação profética desse aspecto do Kossen-rufu”.

Daisaku Ikeda
(BS nº 1.540 [22.01.2000], pág. 4)


“Fazer vista grossa para a arrogância e o desrespeito pelas pessoas deve ser algo inconcebível para os jovens. Bradar corajosamente com paixão juvenil, denunciar a injustiça e tomar uma atitude pelo bem-estar da sociedade e das pessoas é a melhor maneira como um ser humano pode viver”.

Daisaku Ikeda
(BS nº 1.559 [10.06.2000], pág. 4)


“O presidente Toda possuía uma convicção incrível.
Nas sessões de perguntas e respostas, havia com freqüência perguntas relativas à doença.
E ele sempre respondia: “Você não deve perguntar se vai melhorar. Sua doença será curada sem falha à medida que você der continuidade a uma prática sincera”.
E ele dizia também: “Mas se você tiver dúvidas se vai melhorar ou não, suas orações não serão respondidas. O corpo humano é susceptível a doenças tais como câncer no estômago e doenças estomacais e pulmonares.
Como o corpo humano tem a capacidade de ficar doente, possui também o poder de se restabelecer, tal como uma pessoa que escala uma montanha pode também descer.
Esse é meu ponto de vista pessoal sobre a vida, o qual é possível com uma correta filosofia de vida”. (Toda Josei Zenshu [Coletânea de Obras de Jossei Toda] – Seikyo Shimbumsha, 1.986, vol. VI, pág. 601)

“Quando alguém começava a contar sobre sua enfermidade, o presidente Toda criava tamanha empatia com essa pessoa que com freqüência sonhava com ela à noite.
É por isso que ele corrigia com rigorosidade a atitude daquelas pessoas que ficavam apenas aguardando os benefícios da fé sem praticar com sinceridade, ou que reclamavam dizendo não estar totalmente curadas apesar de terem tido alguma melhora.
“Essa não é questão de forma”, dizia ele.
“Devemos extravasar nossa vida na oração ao Gohonzon; precisamos gravar o Gohonzon em nossa vida.
Quando recitamos o Daimoku com a verdadeira determinação de oferecer a própria vida, venceremos sem falha qualquer doença”.
“É muita desfaçatez pensar que pode curar uma doença que nem mesmo os médicos dos melhores hospitais podem curar sem se dedicar totalmente ao Gohonzon.
O Buda não tem a obrigação de proporcionar a cura!
Quantas centenas de pessoas você converteu ao budismo?
O quanto você ajudou seu distrito a se desenvolver?
Você deve refletir a respeito disso.
Se você virar uma nova página e for realmente capaz de se dedicar ao Kossen-rufu, arriscando sua própria vida, então posso dizer com toda convicção que você será curado sem falha”. (Ibidem, Seikyo Shimbunsha, 1.982, vol. II, pág. 375)
Daisaku Ikeda
( BS nº 1.553 (22.04.2000), pág. 3)


“Não podemos nos tornar pessoas de primeiro calibre se não entrarmos em contato com pessoas exemplares. A questão não é começar a se familiarizar com os amadores de qualquer campo, seja a arte, a filosofia, a religião ou mesmo a vida em geral, mas sim objetivar diretamente o topo.
Se agirmos assim, começaremos a ver com clareza o que está em segundo e em terceiro lugar.
Se nos familiarizamos apenas com a mediocridade, não conheceremos o que é realmente grandioso”.
Daisaku Ikeda
( BS nº 1.555 (13.05.2001), pág. 3)


"Há pessoas que experimentam infortúnios após infortúnios. Embora elas tentem viver com vigor e realizem tenazes esforços, não conseguem ter seus esforços correspondidos.
A Lei Mística, contudo, é o grande princípio que torna possível para uma pessoa redirecionar - transformar - sua vida na direção da felicidade fundamental.
Para nós que recitamos o Daimoku ao Gohonzon, é absolutamente impossível que nossas vidas permaneçam para sempre "congeladas" no frio do inverno. Sem falha, a primavera da esperança surgirá, derretendo o gelo de nossos sofrimentos".
Daisaku Ikeda
(Grande Correnteza Para Paz, Vol. III, pág. 134)


"Coloque sua sabedoria em ação recitando firmemente o Daimoku. Kossen-rufu é atuar e orar pela felicidade das pessoas para edificar o caminho da suprema boa sorte. Quando tomar esse Kossen-rufu como o objetivo maior de sua existência e orar para comprová-lo realmente, a trilha da vitória e da boa sorte irá se abrir naturalmente no curso de sua vida".


Daisaku Ikeda
("Nova Revolução Humana", vol. I, Cap. I, Alvorecer, pág. 45)

"Transformar o local onde se encontra neste momento em terra iluminada e construir aí o palácio da felicidade - este é o budismo de Nitiren Daishonin.
Para isso, é necessário transformar o próprio destino (...). Não há outra maneira a não ser que se empenhe para transformar sua própria condição interior de vida.
Se elevar seu estado de vida, as circunstâncias à sua volta também irão mudar naturalmente].
Esse é o princípio de Esho Funi (inseparabilidade da pessoa e seu ambiente).
O grande palácio da felicidade existe unicamente dentro de seu coração e a prática da fé é a chave para abrir o seu portão".
Daisaku Ikeda
("Nova Revolução Humana", vol. I, Cap. I, Alvorecer, pág. 34)


Há no universo infinitas formas de vida. A terra, e até mesmo o menor jardim, abrigam incontáveis entidades. Entre todas elas, nós temos a boa sorte de termos nascido como seres humanos. Além do mais, podemos orar ao Gohonzon, uma oportunidade tão rara que acontece apenas uma vez a cada mil, dez mil, ou um milhão de anos.

E nascemos bem em meio à luta em prol do Kossen Rufu. Como são profundos nossos laços cármicos ! Que imensa missão temos a cumprir !  Não existe coincidência no budismo. É realmente como o Sutra diz: 'Nós recebemos o beneficio da grandiosa boa sorte desde existências passadas e assim nascemos nesta época em que podemos nos encontrar com a lei do Buda.' Viver com a consciência desse fato solene é a maior satisfação, é transbordar de alegria. 
(WND, pag.622.)
Brasil Seikyo 19/08/2000       


 
Desperdiçar a vida, sem despertar para a própria ,missão, é o mesmo que ser um morto-vivo. Daishonin nos adverte: ' Não devem passar a vida em vão e arrepender-se disso nos dez mil anos futuros.' "
(WND, pag.622.)
Brasil Seikyo 19/08/2000       
 

"De fato, praticamos a fé para nos tornarmos cidadãos exemplares, bons pais, bons maridos ou esposas e bons filhos. É o budismo que possibilita a elevação do próprio estado de vida, permitindo-nos tornar alguém assim. Não existem budas que ficam sofrendo eternamente na pobreza. Também não existem budas cruéis ou malvados, como não existem budas fracos que são derrotados na vida. Buda é um outro nome para uma pessoa que está determinada a vencer não importa o que aconteça"

Coletânea de orientações, Vol. I, pág. 73


"Pessoas notáveis para o Kossen-rufu devem também incorporar uma fé corajosa e possuir um completo conhecimento e entendimento do Budismo. Fazendo isso, a sua presença na sociedade conduzirá outras pessoas naturalmente ao caminho da verdadeira felicidade, como um farol orienta os navios no mar."

Guia de Orientações – LIDER, Vol. 7, pág. 18


"Ninguém fica velho apenas por viver um certo número de anos; as pessoas ficam velhas somente desertando seus ideais... Tu és tão jovem quanto a tua fé; tão velho quanto a tua dúvida; tão jovem quanto a tua auto confiança, tão velho quanto o teu temor; tão jovem quanto a tua esperança, tão velho quanto o teu desespero."

Guia de Orientações – LIDER, Vol7, pág. 21


"O propósito da fé é capacitar-nos a lidar com nossas próprias vidas e nosso ambiente de forma corajosa, encarando honestamente nossos problemas e destino. Este é um processo indispensável e necessário para a concretização de nossa felicidade individual e a de todas as pessoas"

Guia de Orientações – LIDER, Vol7, pág. 56


Budismo é razão. O fato de abraçarem a fé no verdadeiro Budismo não significa que vocês começarão a viver um tipo especial de existência. Nem indica que vocês assumirão um estado de vida excêntrico. O verdadeiro caminho Budismo existe em suas ações conscienciosas e sensatas na vida diária. Encontra-se em seus esforços para tornar-se um excelente cidadão em seu respectivo país e também no seu empenho em criar uma família harmoniosa ao mesmo tempo em que conquista a confiança e o respeito dos outros através do seu modo judicioso de vida."

Guia de Orientações – LIDER, Vol7, pág. 62


"Nós praticamos o Verdadeiro Budismo a fim de vivermos uma existência brilhante e alegre. Para tanto, por favor mantenham uma fé brilhante e alegre e efetuem uma propagação alegre e animada."

Guia de Orientações – LIDER, Vol7, pág. 64


O que outras pessoas pensam de você ou como a maioria delas o trata, estes não seriam assuntos do seu interesse. O importante é como você avalia a si mesmo e quanto de orgulho sente de sua vida. Se você vive sinceramente de acordo com sua fé, pode exemplificá-la como o mais valioso modo de vida através da sua própria existência."

Guia de Orientações – LIDER, Vol. 11, pág. 18


"Qual é o objetivo da vida? Nenhuma outra pergunta traz à tona respostas tão variadas. Nenhuma outra questão é tão difícil de responder claramente no nível fundamental. Em análise final, o propósito da vida está na felicidade. Então qual o propósito da fé? É atingir o Estado de Buda na vida presente, ou seja, concretizar uma condição de vida de indestrutível felicidade."

Guia de Orientações – LIDER, Vol. 12, pág. 55


"A felicidade concebida no Budismo, não é aquela que varia constantemente com as mudanças das circunstâncias do indivíduo. Pelo contrário, a verdadeira felicidade pode ser encontrada no indestrutível "eu" estabelecido dentro da vida de um indivíduo possibilitando-lhe vencer com tranqüilidade quaisquer dificuldades que possa encontrar. Portanto a tarefa de construir esse "eu" inabalável exige que busquemos ativamente e estabeleçamos em nossas vidas os alicerces da genuína felicidade."

Guia de Orientações – LIDER, Vol. 12, pág. 59


"A fé para ser correta não deve ser confinada no âmbito das questões individuais da pessoa. A verdadeira fé irradia quando o indivíduo volta-se para os assuntos da sociedade do mundo."

Guia de Orientações – LIDER, Vol. 12 pág. 79


"O futuro não começa amanhã. Começa hoje _ neste exato momento. Lembrem-se que as suas ações sólidas e corajosas é que esculpem o futuro."

Guia de Orientações – LIDER, Vol. 12, pág. 79


"Como Budista nunca devemos ser exclusivistas, presunçosos ou de mente fechada."

Guia de Orientações – LIDER, Vol. 13, pág. 46


Ter um coração que perdoa pequenas falhas e erros dos outros é uma das chaves, penso eu, do relacionamento bem sucedido entre marido e esposa, e entre as pessoas em geral. Ao invés de martelar as falhas de alguém, deveríamos reconhecer os seus esforços e oferecer calorosos incentivos."

Guia de Orientações – LIDER, Vol. 13, pág. 59


"Não se consegue fazer uma prática correta de fé por si mesmo. Uma vez que conduzir a prática da fé sozinho, é certo defrontar-se com a própria fraqueza e assim, a prática acaba tornando-se cada vez mais displicente. E quando isso acontece, por não estar desenvolvendo uma prática correta, não conseguirá treinar a si próprio nem desenvolver um puro e forte espírito das profundezas de sua vida."

Guia de Orientações – LIDER, Vol. 16, pág. 74


"Em essência, o Budismo é uma filosofia que dá a máxima importância à realidade. Isto pode ser ilustrado pela passagem das Escrituras de Nitiren Daishonin que afirma: "E, mais valioso que a razão e a prova documental são as provas do fato real."(A oração dos três doutos eruditos pela chuva). O Budismo é um grande princípio que, baseado na realidade, fornece-nos a força para transformá-la. Abraçar este Budismo é nossa maior força.

Guia de Orientações – LIDER, Vol. 23, pág. 15


"Quando nós falamos de sabedoria, não estamos nos referindo a algum tipo de qualidade que exija um poder ou capacidade especial. Se nossa fé é profunda e se nos devotamos totalmente à realização do Kossen-rufu, então naturalmente, seremos dotados com sincera benevolência e caloroso interesse pelos outros. Além disso, a sabedoria não é simplesmente uma outra designação para a palavra conhecimento. Não importa quão dotada de conhecimento uma pessoa pode ser, se é fria e insensível intelectualmente, a sabedoria não irá brotar na sua vida. Nem a força vital nem a felicidade nascem somente do conhecimento. A benevolência é, na verdade, a fonte de sabedoria e essência da fé."

Guia de Orientações – LIDER, Vol. 23, pág. 52


Quando as pessoas experimentam sofrimentos e dificuldades tendem a se verem como figurantes de uma tragédia. Entretanto, a realidade é que a vida não está isenta de desafios e dificuldades. O que importa é como os senhores abrirão caminho através dos problemas que surgem diante dos senhores e como irão construir-se em pessoas fortes, que nenhum obstáculo os derrotam. Esta é a chave de conduzir uma vida de grande valor."

Guia de Orientações – LIDER, Vol. 24, pág. 43


"O resultado de sua vida será determinado pelo quanto você pode elevar-se e nutrir-se de esperanças no momento em que deparar com as tristezas e os sofrimentos. Por exercitar-se fortemente com perseverança e tenacidade que não falhará em ver o caminho se abrir diante de você. Se, por outro lado você desiste, lamentando-se das condições e circunstâncias desfavoráveis, você não será capaz de desenvolver-se. Para aprofundar a sua fé, você deve esforçar-se em meio às adversidades."

Guia de Orientações – LIDER, Vol. 24, pág. 45


"A amizade é o mais belo dos laços humanos. É um relacionamento que transcende as perdas e os ganhos. Não se trata de algo superficial, muito menos de simplesmente sentir simpatia ou pena de outra pessoa. É um relacionamento em que, não importando o que aconteça com a outra pessoa, vocês ainda se preocupam com ela do fundo do coração. A amizade é um tesouro insubstituível."

" O budismo ensina que a flor de lótus nasce na água lamacenta. Isso significa que nossa vida supremamente nobre continua a brilhar mesmo em meio às duras realidades da vida, assim como a pura flor de lótus branca desabrocha imaculada na lama."

" Revolução Humana é Ter uma vida ascendente, na qual continuamos a nos empenhar para crescer e melhorar. A revolução humana não significa tornar-se alguém especial ou diferente daquilo que são, mas simplesmente se empenhar para melhorar a si próprios, não importando que desafios tenham de enfrentar."

Brasil seikyo, 1° de abril/2000 – trechos da Matéria "Vocês são a esperança do Mundo" Pag. 4


"Ao ajudar outras pessoas a se tornarem felizes, nós também nos tornamos felizes. Esse também é um princípio da psicologia. Como aqueles que estão sofrendo nas profundezas do inferno, a ponto de perder a vontade de viver, podem levantar-se novamente? Se meramente pensarem sempre em seus próprios problemas, irão se afundar ainda mais em seu desespero. Porém, o simples ato de ir ao encontro de outras pessoas que também estão sofrendo e oferecer-lhes um apoio possibilita a essa pessoa reaver sua vontade de viver. Quando agimos para ajudar o outro, isso nos possibilita fortalecer nossa própria vida."

Brasil Seikyo, 25/05/2000 – Trechos da Matéria – "A conclusão da Cerimônia de transmissão", Pag. 4


 

"Podemos emocionar pessoas mesmo com uma única canção; podemos inclusive transmitir coragem e inspirar o entusiasmo. Para que se consiga isso, é preciso compreender bem o conteúdo da letra e cantar com seriedade e sentimento, dando vida a canção." (NRH - Aprimoramento - pág. 10)


"É eternamente a revelação do climax o ressoar misterioso da harpa e dos astros transcende a civilização e o tempo, vibrando os espíritos de leste e oeste, de norte e sul. Nós vibramos e despertamos em sua beleza. Tornamo-nos verdadeiros amigos, verdadeiros irmãos..." (sobre a música - Viajante Cósmico - Daisaku Ikeda)


 
"Um antigo ditado afirma: 'O cantor com uma boa voz, o lutador de sumô com a imponente força e o ator com belas feições são todos limitados em suas realizações.' Essas palavras apontam para a escassez de desenvolvimento a ser descoberto nas pessoas que descansam sobre suas vitórias ou acomodam-se sobre seus talentos. As pessoas que, sob difíceis condições, empreendem cuidadosos esforços, são mais prováveis de se aprimorarem a medida que o tempo avança. As pessoas em situações menos privilegiadas tendem a ser muito mais sérias e numa longa jornada, desenvolvem-se muito mais sérias e, numa longa jornada, desenvolvem-se muito mais do que seus semelhantes que estão em condições mais afortunadas, geralmente ultrapassando-os."
 
"Em termos de nossa prática, quanto maior a dificuldade que uma pessoa enfrenta, maior os benefícios a serem acumulados e mais elevado o estado de vida que se desenvolvem em direção à iluminação.
Não existe pessoa que tenha alcançado a posição de primeira classe em seu respectivo campo meramente pelo talento inato ou somente pelas circunstâncias favoráveis. É pela quantidade de lutas de vida ou morte que uma pessoa experimenta, forja e cria um indivíduo de genuína categoria."
 
"O fator mais essencial para se conquistar a vitória é conquistar a si próprio e que a sinceridade é método pelo qual podemos conquistar o coração dos outros. E é esta sinceridade que fornece a chave da verdade, da vitória final. Manifestar sinceridade requer uma incrível dedicação e esforço, sem mencionar a oração." (Okinawa, 02/91)

Preciosa Colaboração de
Edilene Campos -
- edilenecampos@eletrodados.com.br
Nilson Parra -
nilsonparra@terra.com.br 
Ariel Ricci prema.ar@uol.com.br

 


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