Que felicidade!! Que felicidade!!
Eles foram até o Abençoado e depois de cumprimentá-lo sentaram a um lado e relataram o ocorrido, então, o Abençoado disse para um certo monge, “Venha, monge. Em meu nome, chame Bhaddiya, dizendo, “O Mestre o chama, meu amigo.’” “Sim, senhor,” o monge respondeu e tendo ido até o Venerável Bhaddiya, ao chegar ele disse, “O Mestre o chama, meu amigo.” “Sim, amigo,” o Venerável “É verdade, Bhaddiya que indo para a floresta, para o pé de uma árvore ou para uma cabana vazia, você repetidamente exclama, ‘Que felicidade! Que felicidade!’?” “Sim, senhor.” “O que você tem em mente quando repetidamente exclama, ‘Que felicidade! Que felicidade!’?” “Antes, quando eu era um rei, eu tinha guardas postados dentro e fora dos aposentos, dentro e fora da cidade, dentro e fora da área rural. Mas mesmo estando guardado dessa forma, protegido dessa forma, eu vivia com medo – agitado, desconfiado e amedrontado. Porém agora, indo sozinho para a floresta, para o pé de uma árvore ou uma cabana vazia, eu permaneço sem medo, sem agitação, confiante e destemido – despreocupado, calmo, minhas necessidades satisfeitas, com a minha mente como um gamo selvagem. Isso é o que tenho em mente quando repetidamente exclamo, ‘Que felicidade! Que felicidade!’” Então, dando-se conta do significado disso, o Abençoado nessa ocasião exclamou: Para quem a agitação
não existe, |
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